Para desentristecer, leãozinho, o meu coração tão só!
30.7.08
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28.7.08
Fé em Deus e pé na estrada
Cão de guarda - Les Ardennes, Bélgica
O Cristo e a lua - Rio
O Rio e as cores
Dona Beth, eu e as cervejas belgas - Gent
Córdoba... quase não saimos do hotel, I wonder why..
Insólita estação de trem - Madrid
Travellers
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27.7.08
E eu vou seguindo alguns sinais que primeiro eu inverti
Quem sabe o fim não seja nada e a estrada seja tudo?
Vou dizer uma coisa para vocês, tomei um fartão de Chico Buarque.
Voltei a comer ovo.
Fui ver um desenho animado no cinema. Sexta-feira às 14 horas.
Tô numas de querer aumentar uma das minhas tatuagens.
Oscar Wilde rules de school.
As ondas vão e vêm, e vão e são como o tempo.
Delírio tropical, fantasia ou será?
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25.7.08
I'm broke but I'm happy, I'm poor but I'm kind, I'm short but I'm healthy, yeah
Davos - Janeiro 2008: nao lembro bem de quem eh esse PR da foto, mas achei excelente que a tenham me mandado hoje porque tah bem na hora de lembrar que trabalho, as vezes, eh muito divertido. Por hoje eh soh, pessoal. Bom fim de semana. Ufa!
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23.7.08
da série 'crise da meia idade'
tô velha demais para aprender cantor lírico?
é que tô com-ple-ta-men-te apaixonada por essa ópera!
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22.7.08
Para ler ouvindo Casta Diva, de Bellini
Me lembro de quando me dei conta pela primeira vez que eu nao soh estava virando uma mulher, como tambem estava virando a esquina. Parar de crescer e comecar a envelhecer eh muito chato.
O Piero parou na porta do quarto numa manha de sabado, me olhou triste e disse: Ai.. Eu nao quero envelhecer... Assim mesmo, cheio de retiscencias, como se a propria frase tivesse envelhecido conforme ele a foi pronunciando.
Hoje, eu finalmente entendi o que ele estava dizendo.
Agora coloquem O Mio Babbino Caro de Puccini e chorem comigo.
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From neon lighted heart to you all
Peguem esse dia bunda e vejam o always handsome Jude Law e a always amazingly beautiful Natalie Portman e se apaixonem pela trilha sonora deste filme:
My Blueberry Nights, do mesmo diretor chines de 2046. Meu filme preferido de todo o sempre essa semana. Because life isn't a cheesy colourful neon light, but it sooooo should be.
Postado por the writer às 2:32 PM 0 comentários
balzaca eh a **** que pariu!
tem uma coisa que eu nao entendo
se os ignorantes sao mais felizes, e a idade traz conhecimento
os velhos entao sao sabios e morrem tristes, mas sabendo?
outra coisa nao estah clara
os quinze sao otimos e os 20 mais do que tudo
15 e 15 entao, o que sao? de ficar sem palavras, de ficar mudo?
nao sei nao, mas esse papo nao me engana
crise da meia idade pra homens, soh nos 40
mas mulher sofre mesmo eh nos 30, nao me faca de banana
mas por que reclamas? aos 15, nao lutava e queria mais liberdade?
sim, eu sei chuchu, briguei para crescer, me soltar, correr
e demorei para entender que briga para ser livre eh melhor sem responsabilidade
ora, ora, veja soh que conveniente
reclamas agora porque ainda es jovem
espera mais um pouco pra ver o que vem pela frente
pois eh, eu sei, tocaste o ponto da questao
nao eh que eu tema os 30, 31, 32
eu temo sao todos, todos, todos aqueles que vem depois
Postado por the writer às 12:04 PM 0 comentários
17.7.08
Compre batom...
Dez dias de treinamento televisivo, ouvindo que eu não sei falar pausadamente, que eu tenho que parar de dizer 'basically' quando eu não sei o que dizer, que respiração é tudo e que não se pode ficar olhando para as anotações, a pessoa tem que encarar a câmera e ponto final.
Último dia de sofrimento nas mãos da chefe torturadora:
- E aí, o que tu acha? tenho futuro?
- Olha, eu tava pensando. (pausa dramática e suspense daqueles ruins para o miocárdio). Tu deveria provar batom vermelho. Esse rosinha não tá fazendo nada por ti.
Postado por the writer às 11:54 PM 1 comentários
Essa é uma linda história de amor
Ninguém sabe, mas ela vive dentro de mim. Eu tenho essa alma gêmea que me segue. E eu sigo ela. A gente quase nunca se vê, se fala relativamente pouco, mas também nem precisa falar para saber o que está se passando. Mas a gente se adora. É quase como se o nosso amor vivesse pairando por aí, porque é o amor entre duas pessoas, mas nenhuma das duas pessoas o possuem. É um amor independente. Livre. É um amor livro.
Se um dia eu aprender a escrever decentemente, eu vou escrever a história dessa história de amor. Porque ela é adorável, e eu a amo. Eu te amo.
Postado por the writer às 11:47 PM 0 comentários
10.7.08
Eu participei de uma reunião hoje para decidir como vamos cobrir a reunião da OMC e finalizar a cobertura do G-8 e tals... logo depois, recebi esse texto por email e achei que era exatamente isso que os meus colegas e eu falamos por mais ou menos 45 minutos, mas aqui, claro, mais organizado. Não faço a menor idéia de onde isso foi publicado, mas achei genial:
The G8: How to write about pointless international organisations
Some readers may wonder why I chose to write my column this week about the International Criminal Court, rather than the obvious subject - the G8 meeting in Japan.
The reason is that I had a thoroughly discouraging lunch with my colleague, Alan Beattie. When I mentioned that I might write about the G8, he said - “Let me guess, you will say…” and proceeded to reel off a string of cliches, which had indeed been the basis of my putative column.
Alan then forwarded me a generic column on international institutions that he has written. It really says it all - and I think I may simply reproduce it, every year, round about G8 time.
It goes as follows:
By reporters everywhere
An ineffectual international organisation yesterday issued a stark
warning about a situation it has absolutely no power to change, the
latest in a series of self-serving interventions by toothless
intergovernmental bodies.
“We are seriously concerned about this most serious outbreak of
seriousness,” said the head of the institution, either a former minister from a developing country or a mid-level European or American bureaucrat. “This is a wake-up
call to the world. They must take on board the vital message that my
organisation exists.”
The director of the body, based in one of New York, Washington or an agreeable Western European city, was speaking at its annual conference, at which
ministers from around the world gather to wring their hands impotently
about the most fashionable issue of the day. The organisation has
sought to justify its almost completely fruitless existence by joining
its many fellow talking-shops in highlighting whatever crisis has
recently gained most coverage in the global media.
“Governments around the world must come together to combat whatever
this year’s worrying situation has turned out to be,” the director
said. “It is not yet time to panic, but if it goes on much further
without my institution gaining some credit for sounding off on the
issue, we will be justified in labelling it a crisis.”
The organisation, whose existence the White House barely acknowledges
and to which hardly any member government intends to give more money
or extra powers, has long been fighting a war of attrition against its
own irrelevance. By making a big deal out of the fact that the world’s
most salient topical issue will be placed on its agenda and then
issuing a largely derivative annual report on the subject, it hopes to
convey the entirely erroneous impression that it has any influence
whatsoever on the situation.
The intervention follows a resounding call to action in the communiqué
of the Group of [number goes here] countries at their recent summit in
a remote place no-one had previously heard of. The G[number goes here]
meeting was preceded by the familiar interminable and inconclusive
discussions about whether the G[number goes here] was sufficiently
representative of the international community, or whether it should be
expanded into a G[number plus 1, 2 or higher goes here] including
China, India or any other scary emerging market country that attendees
cared to name.
The story was given further padding by a study from an
ambulance-chasing Washington think-tank, which warned that it would
continue to convene media conference calls until its quixotic and
politically suicidal plan to ameliorate whatever crisis was gathering
had been given respectful though substantially undeserved attention.
Ends
Postado por the writer às 12:08 AM 2 comentários
8.7.08
Dando a cara para bater
Esta é a St Paul's cathedral em Londres, meu endereço nas próximas duas semanas.
Minha chefe me chamou na chincha: quer me treinar, cara a cara, diariamente, até eu perder o medo de ir ao ar ao vivo. Nas horas vagas, apareçam. Acho que vou precisar de umas pints de vez em quando.
Postado por the writer às 11:02 PM 0 comentários
4.7.08
Olha Clarissa, Tiao e Rodrigo:
Para mim a humanidade se divide entre quem baixa seriados na internet e quem nao faz a menor ideia do que eu estou falando.
E como hoje tah sol, e eu sem vontade de fazer nada, mais um para voces (eu sei, eu sei, todo mundo jah fez esse...):
o que você estava fazendo em ...
1978?
Nascendo.
1983?
Eu fui Alice no Pais das Maravilhas na apresentacao de dia das maes do jardim de infancia. Ter sido escolhida para ser Alice me deixou confusa. Por que eu?? Mas me rendeu um vestido de veludo marrom absolutamente lindo, que eu adorava usar em casa para ser Alice todos os dias nom palco da vida. Ohhhhhh.
1988?
No dia 17 de agosto, dando o meu primeiro beijo. Eu sei, eu sei. Mas eu sempre fui curiosa demais. Naquele dia, achei beijo de lingua uma coisa meio nojenta, sinceramente. Nos meses seguintes passei a gostar. Viram? Perseverante, eu. Daniel Pel, onde quer que voce esteja, continue aih.
1993?
Ano memoravel. Foi um dos melhores e um dos piores. 15 anos. Fim do meu primeiro namoro. Presidente do gremio estudantil anchietano e, junto com o meu amigo Maravilha, aprendi o que era stress organizando o FICA que foi apresentado pela Astrid da MTV e pelo Alexandre Fetter. Acho que o stress maior veio na verdade quando o FICA acabou, e os padres do Anchieta chamaram o meu pai para prestar contas. Os cheques em branco que os padres me passaram para o FICA haviam ultrapassado e some de um milhao da moeda da epoca. Por pouco nao fui estudar no Vera Cruz depois daquele ano.
1998?
Larguei meu primeiro emprego na Ipanema FM. Acabei mais um namoro e me apaixonei umas 20 vezes em meio ano. estava para vir o melhor ano da minha vida, o glorioso 1999.
2003?
Roma. Via Nomentana. Isabel. Gian Maria. E o velho e bom Tam-Tam. Bruxelas. E o meu principe piemontes, claro.
Postado por the writer às 10:52 AM 2 comentários
2.7.08
Curry Bredchó
Imagino que voces jah tenham assistido a Sex and the City, mas se nao assistiram e pensam em assisti-lo, nao leiam isso.
Achei o filme uma bosta, cheguei a olhar o relogio duas vezes, porque:
1) A fresca da Carrie Bradshaw ficou ainda mais fresca, discute ainda mais a relacao, tem ainda mais surtos que na serie.
2) e nao foi capaz, nem um minuto se quer, de aceitar que talvez o noivo tambem possa ter um surto, bem curtinho. Ridiculo.
3) Nenhuma mulher teria feito todo aquele escandalo e quebrado o buquet na cara do cara por ele ter tido um surtinho de cinco minutos antes de casar. Mas depois se arrepende, pede desculpas e volta atras. Cansou um pouco a beleza. Hellow, faltou ideia pro roteiro, linda? Tudo bem, atrasa o filme, mas nao vale chamar o pessoal de Gossip Girl para preencher a ficha!
4) O casamento ia ser para menos de 100 pessoas. De repente muda o vestido, e o casamento vira um casamento para centenas. Hummmmmmmm. Serah?
5) A Carrie eh louca por moda, compra roupa e sapato a cada esquina, se veste estranha, mas nunca comprou um oculos de grau que seja? Fica usando o do Big?
6) Quem vem a ser John???? E alias, como o Big tah bundao, credo... chato isso.
7) e voces notaram como a Carrie se veste otima, e o Big se veste muito mal? (foi a primeira observacao do Piero ao ver o filme. Achei pertinente)
8) A editora convida e inicialmente a Carrie diz nao para posar como modelo da Vogue. Yeah, right... cadeh a verdadeira Carrie? Tirem essa impostora do filme!
9) A Miranda veste um biquini sem depilar a virilha? Mas no filme ela nem eh gay! Por favor, foco.
10) Apesar de tudo, muito boa atriz a assistente da Carrie. Ela eh presenteada com talvez a mais horrenda L&V da historia da L&V e mesmo assim finge ficar contente.
Mas acima de tudo em absoluto:
11) Samantha nao dar para o vizinho. Incongruente. Ateh eu teria dado praquele vizinho, por favor.
12) Samantha abandonar o Smith. Na boa. Nem eu teria abandonado o Smith, foco, por favor, foco.
Mas enfim, neh? Quem mandou brigar com a Curry, te botaram na geladeira. No Sex and the City for you, babe.
Postado por the writer às 5:40 PM 4 comentários
O Piero sempre esquece a escova de dentes quando viaja.
Sempre.
Hoje cedo, quando ele partiu para tres dias em Viena, ele nao esqueceu.
Levou a minha.
Niiiiiiiiiiiice.
Postado por the writer às 12:22 PM 0 comentários
simplesmente genial
Cliquem aqui e vejam nesse site da philips da Hungria do que eu toh falando.
Postado por the writer às 10:54 AM 0 comentários
1.7.08
Hey bichano, vamos jogar?
Respodam às charadas abaixo nos comments!
(sim, eu sei, surto criativo total!!)
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Postado por the writer às 11:35 PM 0 comentários
Postado por the writer às 11:34 PM 0 comentários
Como eu disse num comment lah no blog da Clarissa (o blog com o nome mais nada a ver), ameeeei, copiar jah. Entao tah, copiando da Clarissa e bicopiando do Solon.
A MINHA BANDA
O título desse verbete aleatório da Wikipedia será o nome da sua banda. As quatro últimas palavras da última frase dessa página de citações formarão o nome do seu disco. A terceira foto dessa página do Flickr será a capa do seu disco.
Nome da minha banda: Fritz Fromm (AMEI!)
Nome do meu disco: wisest man can answer (hummmmmmmm)
Capa do meu disco:
A minha banda ensaia numa garagem de uma casa decrepita do Bom Fim, toca semana sim, semana tambem no Elo Perdido e estah comemorando com uma festa regada a ecstasy essa semana porque uma das nossas musicas foi escolhida como trilha sonora do novo filme do Gerbase. Vai dizer?!
Eu sou a baixista, tenho um metro e 54 de altura, peso 45 quilos e pinto o cabelo de azul marinho. O guitarrista e vocal eh bi, se chama Alex, parece o ex-namorado da Kate Moss (aquele junkie) e pega todas as minas e os caras que eu toh afim, por isso eu o amo e o odeio. A backing vocals soh aparece de vez em quando porque ela mora em BH, poderia ser modelo porque eh linda, mas gasta todo o tempo e o dinheiro dela em passagens de onibus entre BH e Porto Alegre e com os 27 gatos que ela tem em casa. E tem a Margara, que toca bateria e acha que eh um menino de 12 anos.
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